Em noites frias
agredi distâncias
mornos hálitos
em desejos de calor
aspirei culpas
o corpo em aconchego
ânsia saciada
paixão
um modo de viver
Pétalas secas ao chão
inevitável movimento
ventos soprados
sussurradas impressões
sem palavras
re-copiando existência
fortaleza re-nascida
ervas claras em chá
na leveza das mãos
Noites de tecer
de perto
aquecer carinhos
na fumaça das sopas
celebrar em taças
segredos de vinho
apalpar a pele
sob a maciez da lã
respirar alívios
Em invernos colhidos.
DEUS É FIEL
infinitas gracias por acariciar nuestros sentidos con tus letras dulce poeta, un besin de esta admiradora.
ResponderExcluirObrigada! Sempre bem-vinda, Ozna!:)
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